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Meteorologia / [IPMA] Falecimento de Mário Calado
« Última mensagem por Informadora em Abril 09, 2024, 12:00:04 »
Falecimento de Mário Calado

Mário Calado nasceu em 1933, licenciou-se em Ciências Geofísicas em 1958, ingressou como meteorologista no Serviço Meteorológico Nacional (SMN) em 1960 e aposentou-se em 2003.

De 1960 a 1970 trabalhou no Posto Central de Previsão do Tempo, em Lisboa, no Centro Meteorológico do Sal, em Cabo Verde e no Serviço Meteorológico de Macau, do qual foi diretor de 1967 a 1970.

Regressado a Lisboa foi integrado na área de instrumentos meteorológicos do SMN e incumbido de expandir e aperfeiçoar os processos de calibração, para o que estagiou no Centro Técnico e do Material do serviço meteorológico de França, em 1971, e visitou departamentos similares dos serviços meteorológicos do Reino Unido e da República Federal da Alemanha, em 1974.

Foi chefe da Divisão de Instrumentos do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG) de 1985 a 1991, diretor do Serviço de Apoio Técnico do Instituto de Meteorologia (IM) até 1993 e assessor da presidência do IM, de 1996 a 2003.



Participou em inúmeros projetos, representou Portugal em diversas reuniões internacionais e deu formação de todas as categorias de técnicos de meteorologia



Concluiu em 2010 as presentes “Histórias da Meteorologia Antes do Século XX” que doou para publicação à Associação Portuguesa de Meteorologia e Geofísica, da qual foi um dos fundadores em 1996 e secretário-geral nos 10 anos seguintes.

Aqueles que trabalharam de perto com o Dr. Mário Calado, sobretudo no auge da sua atividade profissional, reconheceram-lhe sempre, para além de uma inteligência invulgar, empenho e muita competência profissional.

 





Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-09 09:00:00
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Meteorologia / [IPMA] Congresso Mundial de Pescas 2024
« Última mensagem por Informadora em Abril 08, 2024, 13:39:04 »
Congresso Mundial de Pescas 2024

Decorreu no passado mês de Março, o 9º Congresso Mundial de Pescas (3-7 de Março de 2024), na cidade de Seattle, EUA. Organizado, a cada quatro anos, pelo "Conselho Mundial das Sociedades de Pesca", tem por objetivo a troca de ideias e perspetivas sobre investigação, questões emergentes, avanços científicos e governança relacionados com a ciência, indústria, conservação e gestão pesqueira. Este congresso é o maior encontro do seu tipo, tendo este ano mais de 1200 apresentações orais e posteres apresentados por investigadores de mais de 70 países. O IPMA esteve representado pelo investigador A. Miguel Santos, que apresentou a comunicação oral “An Automatic Ocean Observing Systems on Board a Cod Trawler Fishing Vessel” (Fig.1) e foi co-autor de uma outra, apresentada por Cooper Van Vranken, Ocean Data Network, em nome da rede Fishing Vessel ocean Observing Network (FVON), intitulada “Democratizing Ocean Observation Via Fishing Vessel-Based Integrations to Improve Ocean Predictions” (Fig.2). Estas comunicações foram feitas na sessão “Enhancing coastal and ocean observing networks for ecosystem and fisheries monitoring and prediction”.





Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-08 06:00:00
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Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores  06-04-2024  20:43

                                       
Informação  Sismológica
Titulo: Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores  06-04-2024  20:43

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 06-04-2024 pelas 20:43 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 2.5 (Richter) e cujo epicentro se localizou próximo de Raminho (Terceira).
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima IV (escala de Mercalli modificada) na freguesia dos Biscoitos (Praia da Vitória).
Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

A localização do epicentro de um sismo é um processo físico e matemático complexo que depende do conjunto de dados, dos algoritmos e dos modelos de propagação das ondas sísmicas. Agências diferentes podem produzir resultados ligeiramente diferentes. Do mesmo modo, as determinações preliminares são habitualmente corrigidas posteriormente, pela integração de mais informação. Em todos os casos acompanhe sempre as indicações dos serviços de proteção civil. Toda e qualquer utilização do conteúdo deste comunicado deverá sempre fazer referência à fonte.

Data de Edição: Sáb, 06 Abr 2024 21:22:54




Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-06 21:22:54
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Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores  04-04-2024  14:50

                                       
Informação  Sismológica
Titulo: Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores  04-04-2024  14:50

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 04-04-2024 pelas 14:50 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 2.8 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 4 km a Este da Serreta (Terceira).
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima IV (escala de Mercalli modificada) na freguesia de Biscoitos [Terceira].
Foi ainda sentido com menor intensidade nas freguesias de São Pedro e Terra Chã [Terceira].

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

A localização do epicentro de um sismo é um processo físico e matemático complexo que depende do conjunto de dados, dos algoritmos e dos modelos de propagação das ondas sísmicas. Agências diferentes podem produzir resultados ligeiramente diferentes. Do mesmo modo, as determinações preliminares são habitualmente corrigidas posteriormente, pela integração de mais informação. Em todos os casos acompanhe sempre as indicações dos serviços de proteção civil. Toda e qualquer utilização do conteúdo deste comunicado deverá sempre fazer referência à fonte.

Data de Edição: Qui, 04 Abr 2024 15:06:41




Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-04 15:06:41
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Meteorologia / [IPMA] O mais quente a nível Global
« Última mensagem por Informadora em Abril 05, 2024, 13:29:03 »
O mais quente a nível Global

O relatório State of the Global Climate2023 , da Organização Meteorológica Mundial (WMO), apresenta uma síntese do estado dos indicadores climáticos em 2023, dos quais podemos destacar a temperatura do ar à superfície, temperatura da superfície e da superfície do oceano à escala global, concentração de gases com efeito de estufa, quantidade de calor dos oceanos, nível do mar, acidificação dos oceanos, gelo marinho do Ártico e da Antártico, placa de gelo da Gronelândia, glaciares, cobertura de neve, precipitação e ozono estratosférico, bem como a análise dos principais fatores de variabilidade climática interanual, incluindo o El Niño - Oscilação Sul.

Em relação aos fenómenos extremos destacam-se os relacionados com ciclones tropicais, tempestades de vento, cheias, secas e extremos de calor e frio. Este relatório apresenta também as mais recentes conclusões sobre riscos e impactos relacionados com o clima, incluindo a segurança alimentar e a deslocação das populações.

Em termos de resultados, o ano de 2023 foi o mais quente desde que há registos.A temperatura média do ar global em 2023 foi 1.45 ± 0.12 °C acima da média de 1850–1900, valor muito perto do limite inferior de 1.5° C do Acordo de Paris sobre as alterações climáticas.



Destaca-se neste relatório os seguintes indicadores:

•    Temperatura do ar: 2023 foi o ano mais quente dos últimos 174 anos (registos de observação), ultrapassando claramente o anteriorano mais quente, 2016, 1.29 ± 0.12 °C acima da média de

1850–1900 (Fig. 1). Os últimos nove anos, 2015–2023, foram os mais quentes desde que há registos.

•    Gases de efeito estufa:a concentração dos três principais gases de efeito estufa – dióxido de carbono, metano e óxido nitroso –atingiu níveis recordes observados em 2022, o último ano para o qual os valores globais consolidados estão disponíveis (1984–2022). Dados em tempo real de locais específicos mostram que os níveis dos três gases de efeito de estufacontinuaram a aumentar em 2023.

•    Oceanos:o conteúdo de calor dos oceanos atingiu o seu nível mais alto nos últimos 65 anos (registos de observação).Um período prolongado de La Niña, desde meados de 2020 até o início de 2023, deu lugar a condições de El Niño que se estabeleceram até setembro de 2023, o que contribuiu para o aumento da temperatura média global da superfície do mardurante 2023.

•    Nível médio do mar: em 2023, o nível médio do mar a nível global atingiu um máximo histórico nos registos de satélite (de 1993 até ao presente), refletindo o aquecimento contínuo dos oceanos, bem como o derretimento de glaciares e mantos de gelo.A taxa de aumento médio global do nível médio do mar nos últimos dez anos (2014-2023) é mais do dobro da taxade aumento do nível médio do mar na primeira década dos registos de satélite (1993–2002).

•    Gelo marinho do Ártico: a extensão do gelo marinho no Ártico continua muito inferior ao normal em 2023(Fig. 2), com a extensão máxima anual e a extensão mínima anual a serem respetivamente o 5º e 6º valores mais baixos desde 1979 (inicio dos registos de satélite). A Antártida também atingiu um mínimo absoluto recorde no mês de fevereiro e um mínimo histórico desde junho ao início de novembro.

•    Cobertura de gelo Gronelândia: foi o verão mais quente já registado na estação Summit, 3.4 °C mais quente que a média 1991–2020e 1.0 °C mais quente que o anteriorrecorde.

•    Glaciares: os glaciares da parte oeste da América do Norte e nos Alpes Europeus tiveram umperíodode diminuição extrema. Na Suíça, os glaciares perderam cerca de 10% do seu volume restante nos últimos dois anos.

•    Eventos extremos: as condições meteorológicas extremas continuaram a causar graves impactossocioeconómicos.O calor extremo afetou muitas partes do mundo, incêndios florestais no Havaí, Canadá e Europa levaram à perda de vidas, destruição de casas e poluição atmosférica em grande escala. Inundações associadas a chuvas extremas do ciclone Daniel no Mediterrâneoafetou a Grécia, a Bulgária, a Turquia e a Líbia comperdas de vidas em particular na Líbia.





Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-05 06:00:00
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Meteorologia / [IPMA] As Ciências do Oceano
« Última mensagem por Informadora em Abril 05, 2024, 12:28:03 »
As Ciências do Oceano

A cidade de Nova Orleães, localizada no estado da Louisiana, nos Estados Unidos, não é apenas conhecida pela riqueza da sua cultura, música e gastronomia, mas também pelos eventos científicos, que têm lugar no Ernest N. Morial Convention Center. A Reunião de Ciências do Oceano, que ocorre a cada dois anos, é co-patrocinada pela União Geofísica Americana (AGU), pela Associação para as Ciências da Limnologia e Oceanografia (ASLO) e pela Sociedade de Oceanografia (TOS) e, junta a comunidade oceanográfica mundial para compartilhar descobertas e mostrar o impacto da oceanografia mundialmente. Este ano, ocorreu em Nova Orleães, entre 18 e 23 de Fevereiro de 2024, juntando cerca de 6000 oceanógrafos de 75 países. O IPMA esteve representado pelo investigador A. Miguel Santos, que foi um dos co-organizadores e moderador da sessão “OT53A. Democratizing Ocean Observation via Cost-Effective Fishing Vessel–Based Integrated and Other Approaches to Ocean Data Collection”, que contou com 11 comunicações orais e 7 posters. O mesmo investigador apresentou o poster intitulado “OBSERVA.PT - The Portuguese autonomous ocean observing system” e co-autor de “The Fishing Vessel ocean Observing Network (FVON): Collaborative Observations to Fill Key Data Gaps for a Sustainable and Climate Resilient Oceans and Coasts”. A próxima Reunião de Ciências do Oceano terá lugar em Glasgow, Escócia, entre 22 e 27 de Fevereiro de 2026.





Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-05 06:00:00
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Meteorologia / [IPMA] Tornados, 28 de março
« Última mensagem por Informadora em Abril 04, 2024, 19:11:03 »
Tornados, 28 de março

No passado dia 28 de março o bordo sul da depressão “Nelson”, com ondulações frontais associadas, afetava o território do continente, promovendo, a partir da manhã, um fluxo de oes-sudoeste moderado a forte sobre o território (figura 1). Nas regiões do centro e do sul, à passagem de uma ondulação frontal de noroeste para sueste, encontravam-se reunidos os ingredientes necessários à formação de nuvens com desenvolvimento vertical, por vezes com natureza de supercélula (SC). Estas perturbações são caraterizadas pela presença de um mesociclone (MC), que corresponde a um movimento de rotação na nuvem, organizado, mas que se estabelece apenas em altitude. Só em condições muito particulares é possível a formação de um tornado, a partir do referido MC. Tornado implica, por definição, a presença de um vórtice em contacto com a superfície. O ambiente atmosférico ao final da manhã e tarde deste dia era, igualmente, caraterizado por um escoamento muito forte aos vários níveis, em que células convectivas coexistiam, por vezes, com bolsas de ar relativamente mais seco. Nestas condições é favorecido o transporte, vertical, de parcelas de ar com momento linear de grande magnitude, de modo que as correntes de ar associadas à precipitação, podiam causar a ocorrência de rajadas muito fortes de vento, em níveis baixos. Estes fenómenos, denominados por rajadas convectivas são, em geral, muito repentinos e localizados.

Durante a tarde deste dia foram reportados episódios de vento e precipitação forte, em diversos locais da área metropolitana de Lisboa e do sul do território do continente. A maior parte destes episódios de vento forte terá estado associada a rajadas convectivas. Alguma da documentação consultada permite concluir que, por vezes, a magnitude das rajadas terá excedido os 100 km/h.

Sobre o rio Tejo foi observado um vórtice de tornado, ao início da tarde. Na figura 2 é possível seguir o padrão de dipolo na velocidade Doppler correspondente à SC que veio a produzir o fenómeno. Pelas 13:57 UTC (UTC = hora local nesta data) a SC situava-se a oeste da foz do rio Tejo (figura 2a). Com uma advecção de 23 m/s (83 km/h) na direção es-nordeste, a SC cruzou todo o sul da cidade de Lisboa, entre a zona de Belém (figura 2b) e a zona oriental da cidade (figura 2c), onde se situava pelas 14:17 UTC, já próximo da Ponte Vasco da Gama. Dez minutos após, a assinatura do dipolo era ainda perfeitamente visível, encontrando-se a SC já sobre os terrenos sedimentares do estuário do Tejo (figura 2d). Pela análise dos elementos disponíveis até ao momento, o tornado ter-se á iniciado sobre a água do estuário, provavelmente já a este da Ponte Vasco da Gama, no período compreendido entre as 14:21 e as 14:24 UTC. Não são conhecidos efeitos de destruição associados ao tornado, pelo que não é possível estimar a sua intensidade.

Para o final da tarde, no Barlavento algarvio, foi reportado um episódio de vento forte em Benaciate (freguesia de S. Bartolomeu de Messines, concelho de Silves). Pela análise das observações com radar, documentação e relatos, confirmou-se que a ocorrência esteve associada a um tornado. Na figura 3 pode seguir-se a evolução da SC que gerou o fenómeno. Pelas 17:07 UTC a SC situava-se ainda sobre o mar (figura 3a), localizando-se nas proximidades de Lagoa (concelho de Lagoa) dez minutos após (figura 3b). Com uma advecção de 22,5 m/s (81 km/h) na direção es-nordeste, pelas 17:27 UTC esta SC situava-se próximo do local de onde foi reportada a ocorrência (figura 3c) e, dez minutos mais tarde, já se encontrava após a auto-estrada A2 (figura 3d). Este tornado destruiu duas casas pré-fabricadas, danificou outras habitações e causou a queda de árvores de grande porte que danificaram viaturas, a queda de postes de telecomunicações e de energia. Ignora-se a extensão e largura do trajeto de destruição deste fenómeno.

Uma análise preliminar dos efeitos da destruição reportada no local, aponta para que o fenómeno tenha alcançado uma intensidade de, pelo menos, F1/T2 (escala clássica de Fujita/escala de Torro), correspondendo a vento na gama 33-41 m/s, ou seja, 119-148 km/h (rajada, média de 3s). Estes valores devem ser considerados como provisórios, podendo vir a ser confirmados ou alterados proximamente.





Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-04 09:00:00
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Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores  04-04-2024  14:50

                                       
Informação  Sismológica
Titulo: Aviso de Sismo Sentido no Arquipélago dos Açores  04-04-2024  14:50

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 04-04-2024 pelas 14:50 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores, um sismo de magnitude 2.8 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 4 km a Este da Serreta (Terceira).
Este sismo, de acordo com a informação disponível até ao momento, não causou danos pessoais ou materiais e foi sentido com intensidade máxima IV (escala de Mercalli modificada) na freguesia de Biscoitos [Terceira].
Foi ainda sentido com menor intensidade nas freguesias de São Pedro e Terra Chã [Terceira].

Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

A localização do epicentro de um sismo é um processo físico e matemático complexo que depende do conjunto de dados, dos algoritmos e dos modelos de propagação das ondas sísmicas. Agências diferentes podem produzir resultados ligeiramente diferentes. Do mesmo modo, as determinações preliminares são habitualmente corrigidas posteriormente, pela integração de mais informação. Em todos os casos acompanhe sempre as indicações dos serviços de proteção civil. Toda e qualquer utilização do conteúdo deste comunicado deverá sempre fazer referência à fonte.

Data de Edição: Qui, 04 Abr 2024 15:06:41




Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-04 15:06:41
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Meteorologia / [IPMA] Depressão OLIVIA - Açores - Comunicado nº1
« Última mensagem por Informadora em Abril 04, 2024, 17:09:02 »
Depressão OLIVIA - Açores - Comunicado nº1

                                         
Informação  Meteorológica
Comunicado válido entre 2024-04-02 11:36 e 2024-04-04 23:59

Titulo: Depressão OLIVIA - Açores - Comunicado nº1

A depressão OLIVIA, com um sistema frontal associado, nomeada hoje (02/04/2024) pelo IPMA?Delegação Regional dos Açores, encontrar-se-á, às 15 UTC de quarta-feira (03 de abril), centrada a 40.76º N 32.8º W, ou seja, a cerca de 190 km a noroeste (NW) do Corvo, com uma pressão no seu centro de 984 hPa.
Prevê-se que, a depressão OLIVIA provoque um aumento significativo da intensidade do vento, com rajadas que poderão atingir os 110 km/h no Grupo Ocidental e os 100 km/h no Grupo Central.
Associada a esta situação meteorológica deverá ocorrer precipitação por vezes Forte, mais frequente nas ilhas dos Grupos Ocidental e Central.
Espera-se que a agitação marítima aumente, com ondas que poderão chegar de altura significativa aos 7 metros no Grupo Ocidental, e aos 6 metros no Grupo Central.
A superfície frontal fria associada a esta depressão provocará também um aumento da intensidade do vento no Grupo Oriental, com rajadas que poderão atingir os 80 km/h, períodos de chuva e ondas com altura significativa até 5 metros.
A influência desta depressão OLIVIA deverá começar a sentir-se a partir de amanhã, dia 03 de abril (quarta-feira).
Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação meteorológica através da página do IPMA (www.ipma.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (www.prociv.azores.gov.pt).

Data de Edição: Ter, 02 Abr 2024 11:36:26




Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-02 11:36:26
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Meteorologia / [IPMA] Depressão OLIVIA - Açores - Comunicado nº1
« Última mensagem por Informadora em Abril 02, 2024, 13:18:03 »
Depressão OLIVIA - Açores - Comunicado nº1

                                         
Informação  Meteorológica
Comunicado válido entre 2024-04-02 11:36 e 2024-04-04 23:59

Titulo: Depressão OLIVIA - Açores - Comunicado nº1

A depressão OLIVIA, com um sistema frontal associado, nomeada hoje (02/04/2024) pelo IPMA?Delegação Regional dos Açores, encontrar-se-á, às 15 UTC de quarta-feira (03 de abril), centrada a 40.76º N 32.8º W, ou seja, a cerca de 190 km a noroeste (NW) do Corvo, com uma pressão no seu centro de 984 hPa.
Prevê-se que, a depressão OLIVIA provoque um aumento significativo da intensidade do vento, com rajadas que poderão atingir os 110 km/h no Grupo Ocidental e os 100 km/h no Grupo Central.
Associada a esta situação meteorológica deverá ocorrer precipitação por vezes Forte, mais frequente nas ilhas dos Grupos Ocidental e Central.
Espera-se que a agitação marítima aumente, com ondas que poderão chegar de altura significativa aos 7 metros no Grupo Ocidental, e aos 6 metros no Grupo Central.
A superfície frontal fria associada a esta depressão provocará também um aumento da intensidade do vento no Grupo Oriental, com rajadas que poderão atingir os 80 km/h, períodos de chuva e ondas com altura significativa até 5 metros.
A influência desta depressão OLIVIA deverá começar a sentir-se a partir de amanhã, dia 03 de abril (quarta-feira).
Sugere-se o acompanhamento da evolução da situação meteorológica através da página do IPMA (www.ipma.pt) e a obtenção de eventuais recomendações junto do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (www.prociv.azores.gov.pt).

Data de Edição: Ter, 02 Abr 2024 11:36:26




Fonte: www.ipma.pt
Publicada na fonte em: 2024-04-02 11:36:26
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