O IPMA convida à participação na 3ª Edição do "Prémio Mário Ruivo - Gerações Oceânicas!"

Se tens entre os 14 e os 21 anos e preocupas-te com o "Oceano e o Bem Estar Humano", concorre com um filme até 31 de julho de 2023 e habilita-te a ganhar 2.000€!



Sob a égide do pioneiro da governação internacional do Oceano, Professor Mário Ruivo, o Prémio galardoa anualmente filmes sobre a importância do oceano, reconhecendo o mérito e a qualidade dos participantes na respetiva produção e o seu potencial impacto.



O Prémio Mário Ruivo é uma organização conjunta dos Ministérios da Economia e do Mar (MEM); da Cultura (MCultura); da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES); da Educação (MEdu); e do Ambiente e da Ação Climática (MAAC).

Foram publicadas a 16 de maio, ontem, as conclusões do estudo "Recomendações para o Consumo de Pescado para a População Portuguesa".



O estudo refere que o consumo de pescado – que inclui peixe, moluscos e crustáceos – tem benefícios para a saúde diminuindo o risco de doença coronária e contribuindo para um adequado neuro-desenvolvimento do feto. Algumas espécies, no entanto, contêm elevado teor de mercúrio, o que pode representar riscos para a saúde. 



Tendo em conta os riscos associados ao desenvolvimento cognitivo, as grávidas, mulheres a amamentar e crianças pequenas devem evitar pescado com maior teor de mercúrio – tais como atum fresco (não o de conserva), cação, espadarte, maruca, pata roxa, peixes-espada e tintureira escolhendo outras espécies.



Algumas das espécies a privilegiar são a sardinha e a cavala, uma vez que, têm menos mercúrio e contêm maior teor de ácidos gordos ómega-3, que contribuem para um melhor desenvolvimento cognitivo nas crianças e na prevenção de doença cardiovascular nos adultos. Outras opções saudáveis são: abrótea, bacalhau, carapau, choco, corvina, dourada, faneca, lula, pescada, polvo, raia, “redfish” e robalo também são opções que têm, geralmente, valores baixos de mercúrio.



O estudo foi promovido pela Direção Geral da Alimentação e Veterinária (DGAV) e integrou a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (FCNAUP), o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP (INSA), o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e o Instituto Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP).



Conheça as principais conclusões lendo o comunicado abaixo.